terça-feira, março 13

Cosmologia judaico * Calendario judaico 5778 e signos


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A contagem dos anos no calendário judaico estabeleceu-se a partir da Criação do mundo.
Quando o povo judeu estava prestes a sair do Egito, D'us ensinou a Moshê Rabênu as leis de Rosh Chôdesh (início do mês, que geralmente coincide com o Novilúnio), e chamou aquele mês, Nissan (o mês da primavera em Israel) de primeiro mês, pois foi quando 
 o povo judeu se formou como povo.









 



Assim sendo, o calendário judaico é, ao mesmo tempo, lunar e solar. O mês é sempre lunar. Para compensar os onze dias anuais de diferença entre o ano lunar e solar, um mês (Adar I) é acrescentado no 3º, 6º, 8º, 11º, 14º, 17º e 19º ano, a cada ciclo de dezenove anos. Nestes anos o calendário judaico tem treze meses, com o mês anterior a Nissan duplicado (Adar I e Adar II), para que Nissan ocorra sempre na primavera.



O calendário judaico tem os seguintes meses: 


Hebraico Nome Número Duração Mês Equivalente
Nissan (in Hebrew) Nissan 1 30 dias  Março Abril
Iyar (in Hebrew) Iyar 2  29 dias  Abril Maio
Sivan (in Hebrew) Sivan 3 30 dias Maio-Junho
Tammuz (in Hebrew) Tammuz 4  29 dias Junho Julho
Av (in Hebrew) Av 5 30 dias  Julho Agosto
Elul (in Hebrew) Elul 6 29 dias Agosto Setembro
Tishri (in Hebrew) Tishri 7 30 dias Setembro-Outubro
Cheshvan (in Hebrew) Cheshvan 8  29 ou 30 dias Outubro-Novembro
Kislev (in Hebrew) Kislev 9 30 ou 29 dias Nov. – Dezembro
Tevet (in Hebrew) Tevet T 10 29 dias  Dezembro-Janeiro
Shevat (in Hebrew) Shevat 11 30 dias Janeiro Fevereiro
Adar I (in Hebrew)  Adar I (apenas os anos bissextos) 12 30 dias Fevereiro Março
Adar (in Hebrew)
Adar II (in Hebrew)
Adar (Chamado Adar Beit em anos bissextos) 12 (13 em anos bissextos) 29 days 29 dias Fevereiro Março


O judaísmo não duvida que há um sistema inteiro de constelações, astros e planetas que exercem influência sobre as criaturas. Aliás, o Talmud nos diz que "Malchuta deará ke'en malchuta derakiá". "O reinado aqui é um reflexo do Reinado Celeste", da mesma forma que um rei possui ministros e tem a sua corte, assim também funciona nas alturas. Então, não há dúvida de que os habitantes da "mansão Celeste" têm influência.
O Talmud, no Tratado Shabat, ensina que o mazal, o astro, exerce influência sobre a pessoa. Rabi Chanina disse que o mazal pode tornar a pessoa mais rica ou mais sábia. Nossos sábios dizem que não se deve tirar sangue de uma pessoa na terça-feira, pois este dia recebe influência do planeta Marte (o planeta vermelho), astro ligado a assuntos de guerra, sangue, pragas e desastres. A influência dos astros sobre o mundo mineral e vegetal é óbvia. As marés e até o ciclo menstrual dependem dos planetas. O Talmud afirma que não há grama que cresça sem que o seu astro a influencie. Aliás, um dos sinais da Galut é que os fluxos e energia Divina passem por um encadeamento do qual fazem parte as constelações, os astros e os anjos padrões que influenciam todas as criaturas físicas.
Existe, sim, uma influência celeste sobre todas as criaturas, desde os minerais até os seres humanos. O grande mestre, Rabi Isaac Luria, o Arizal, disse que o embrião só se torna perfeito a partir do sétimo mês, quando já passou pela influência de sete planetas principais e importantes. Até lá, pode faltar algo no desenvolvimento do embrião. Rabi Avraham Ibn Ezra diz que cada povo e cada lugar físico é dependente do seu astro. Por exemplo, o povo de Yishmael (os árabes) depende de escorpião. Já os persas são influenciados por sagitário, os romanos por libra, e assim por diante.
Se há uma influência celeste e uma predestinação, como fica o livre-arbítrio e a responsabilidade do indivíduo?
A influência celeste é apenas uma tendência, pois a pessoa pode ter uma inclinação para certos hábitos, certos comportamentos, mas nada é absoluto e a pessoa pode combatê-la. O livre-arbítrio, a livre escolha, continua sempre e a pessoa pode lutar contra a sua inclinação tentando melhorar. Por exemplo, o Talmud ensina que aquele que nasce na terça-feira, dia sob a influência do planeta Marte (Marte em hebraico é maadim, que se origina da palavra dam, sangue ou o planeta vermelho), terá um caráter sangüinário e apreciará o sangue de tal maneira que poderá chegar a ser um assassino. Dizem os nossos sábios que, para o seu bem, ele deveria tornar-se um mohel ou um shochet; em outras palavras, deveria canalizar essa tendência. Ou seja, não há nada absoluto e a influência astrológica é apenas uma tendência eventual. Prova disto é o dito dos nossos sábios: "Tudo está nas mãos de D'us, exceto o temor a D'us." O comportamento correto está totalmente entregue ao homem.

O Sefer Yetzirá ensina que D'us canaliza para o mundo energia e vitalidade Divina através dos corpos celestiais.

De acordo com o mesmo, cada um dos doze meses do calendário judaico corresponde a um signo do zodíaco, uma cor, uma letra do alfabeto hebraico, um dos cinco sentidos, um órgão ou membro do corpo e uma das Doze Tribos de Israel. Na astrologia judaica, o mês em que a pessoa nasce exerce influência sobre sua personalidade. Seu signo indica o tipo de energia que ela poderá desenvolver e a fraqueza que deverá superar ao longo da vida. Em outras palavras, o judaísmo sustenta que a personalidade do ser humano é influenciada por seu signo.

Cada um dos 12 meses judaicos está relacionado a uma das 12 letras dentre as 22 que constituem o alfabeto hebraico. Correspondem, também, às 12 características da alma, como a visão, a fala, o pensamento, entre outros, e a um órgão do corpo humano. É importante ressaltar que a ordem desses corpos celestes está relacionada aos sete dias da semana. Em certos idiomas, essa conotação se faz evidente pelos próprios nomes atribuídos aos dias da semana. Na língua inglesa, por exemplo, Sunday significa, o dia do sol; Monday, o dia da lua; Saturday, o dia Saturno, e assim por diante. Em espanhol, essa relação é ainda mais evidente. Além do mais, cada mês judaico está ligado a um dos quatro elementos básicos - terra, fogo, ar e água. Finalmente, cada um dos 12 meses está relacionado a uma combinação específica das quatro letras que formam o impronunciável Nome Divino, o Tetragrama.
Analisaremos, a seguir, à luz do zodíaco, os três primeiros meses do calendário judaico: Nissan - signo de Áries, Iyar - signo de Touro, e Sivan - signo de Gêmeos. Estes três meses estão ligados, mais do que todos os outros, ao nascimento e à formação do Povo Judeu. Porém, antes de procedermos, é extremamente importante esclarecer o papel do zodíaco no judaísmo. O signo é apenas um instrumento utilizado pelo Criador para dirigir o mundo. O signo em si não tem qualquer poder independente. Além disso, o Povo Judeu, em virtude de ter recebido a Torá, alcançou um nível espiritual acima do zodíaco. Os signos são apenas canais através dos quais as forças espirituais vêm a terra. Quanto mais contato alguém tem com D'us e Sua Torá, isto é, com a dimensão espiritual do universo, menos suscetível essa pessoa será à influência das forças astrológicas.

O zodíaco é estudado no judaísmo para se adquirir autoconhecimento: para descobrir talentos e habilidades inatas e para ajudar a identificar a missão da pessoa no mundo. É expressamente proibido utilizar o zodíaco para tentar prever o futuro. Além de proibida, tal atividade costuma ser fútil, pois o ser humano sempre pode melhorar seu destino através da oração e da prática de boas ações, principalmente da generosidade aos outros. Quanto mais aperfeiçoamos nossa conduta e nos ligamos a D'us, mais Ele muda o curso natural dos eventos de forma a nos beneficiar. Portanto, a pessoa que verdadeiramente busca D'us e tem fascínio pelo misticismo deve saber que a Torá torna supérfluas e errôneas as previsões astrológicas. O estudo da Torá, principalmente de sua dimensão oculta, é infinitivamente mais poderoso e benéfico do que a tentativa de se prever o futuro ou tentar, quiçá, manipulá-lo através do estudo da Astrologia.






טלה
Áries -  Nissan



Este primeiro mês de Galgál hamazalót -  Zodíaco Judaico. A celebração deste mês é Pêssach. Durante a refeição de Pêssach, empregamos nosso poder da fala para seu propósito mais elevado: comunicarmos a nossos filhos (e à criança que existe dentro de nós) a experiência da miraculosa presença de D'us em nossa vida e nossa história.  





שור
Touro -  Iyar


Iyar é o mês entre nosso renascimento espiritual em Nissan e nossa nova maturidade - que atingimos ao receber a Toráh - em Sivan.  O signo de Touro, representado pelo animal do mesmo nome, significa a individualidade e a teimosa devoção à esta verdade, o pré-requisito para a maturidade. Iyar é portanto o mês do "pensamento correto", o atributo no qual nos concentramos em preparação para receber a Toráh. A tribo deste mês, Yissachar, que destacava-se pela sua amorosa devoção ao estudo de Toráh.


תאומים
Gêmeos -  Sivan




Este é o mês do "movimento correto," de aprender como caminhar nas trilhas da Toráh que recebemos novamente em Shavuot.  A Toráh é nossa arma contra o mal. Andar nos caminhos da Toráh é sintetizado pela tribo deste mês, Zevulum, a tribo de navegadores que apoiou a tribo Yissachar em seu estudo de Toráh.  Estes dois irmãos tinham carreiras diferentes mas trabalhavam juntos, simbolizados pelo signo astrológico de Gêmeos. 




סרטן

Câncer -  Tamuz

A tribo deste mês é Reuven, cujo nome origina-se da palavra para "visão," a faculdade que aperfeiçoamos neste mês. "Enxergar erroneamente" leva à destruição e ao luto. Através da "visão correta" aumentamos a santidade do mundo, concentrando-nos naquilo que é positivo. )
O Caranguejo, ou Câncer, é uma criatura passiva que tende a correr e esconder-se. O desafio dos meses do verão é usar nossas faculdades de pensamento, fala e ação de forma temente a D'us, e afastarmo-nos de situações que obstruam nossa consciência Divina. A conseqüência por negar nossa consciência Divina é a triste comemoração da destruição do Templo neste mês e no próximo. 








אריה

Leão  - Áv 



Neste mês, cultivamos a "audição correta," mencionada no nome da tribo deste mês, Shimeon, que vem da palavra para "audição". No dia  9 de Av, pranteamos o I e o II  Templo Sagrado, destruídos por nações, Babilônia e Roma, que se assemelhavam a leões - daí a associação com o signo de leão.  













בתולה

Virgem -  Elul



Corrigir os atributos dos meses anteriores nos leva ao mês do retorno, Elul, quando nos concentramos na "ação correta". Fazemos um inventário e nos preparamos espiritualmente para as Grandes Festas. O desejo de atingir uma nova inocência em nosso relacionamento com D'us é expressado pelo signo deste mês, Virgem.  A tribo deste mês, Gad, era formada de arqueiros que aperfeiçoaram a faculdade da ação, desafiando as forças do mal e conquistando a Terra de Israel.






מאזניים
Libra -  Tishrei



Neste mês do "sentimento correto", D'us pesa e avalia nossas ações passadas, determinando
como Ele distribuirá as bênçãos da vida no ano vindouro
. Isto está refletido pelo signo de Libra, as balanças. A nova inocência, que introduzimos em nosso relacionamento com D'us durante o mês precedente de Elul, é agora realizada através de uma sucessão de dias festivos, começando com Rosh Hashaná-ano novo ou Dia da Trombeta. Tishrei é, portanto, o mês da união conjugal entre D'us e Israel. Este mês do "sentimento correto" . 
  




עקרב

Escorpião -  Cheshvan



Em Cheshvan, integramos a inspiração de Tishrei à vida real. Não há dias festivos, somente a vida do dia-a-dia. O veneno do escorpião é frio, simbolizando o perigo de abordar a vida sem paixão. O nome da tribo deste mês, Menashé, também soletra "sopro" (neshimá), conectando-o ao sentido que refinamos neste mês, o olfato. O olfato é considerado o mais espiritual dos sentidos, indicando o potencial deste mês para um elevado senso de espiritualidade. 




קשת

Sagitário -  Kislev



Durante este mês, trabalhamos em "correto relaxamento" ou sono, que resulta de nossa dedicação à "ação correta" durante nossas horas de atividade.  Nossa confiança verdadeira em D'us nos dá a certeza de afirmar nossa santidade e resistir àqueles que a desafiam. Isso está refletido na celebração de Chanukáh, e o signo astrológico de Sagitário, o Arco ou  Arqueiro. "Relaxamento correto", usando o descanso como um meio para a ação adequada, nos ajuda a canalizar nossos esforços ("mirando" nosso arco) na direção correta. 




גדי

Capricórnio -  Tévet




Neste mês, cultivamos a "ira correta". O Talmud nos diz para sempre considerarmos os outros favoravelmente, e que a ira é algo que quase sempre deve ser evitado. Mas existe também uma ira positiva, o senso de o que rejeitar. O nome da tribo deste mês, Dan, significa "julgar". Temos dois olhos para discernir constantemente o que aceitar na vida, e o que rejeitar. 



דלי

Aquário -  Shevát


A festa deste mês, Tu Bishvát (15 de Shevát), é celebrada comendo-se frutos de árvores, refletindo o atributo deste mês, "alimentar-se corretamente". O verdadeiro teste de nossa espiritualidade é tornarmos a alimentação (e todas as nossas outras atividades mundanas) uma experiência espiritual, ou nos rendermos à gratificação sensorial. Purificando nossas atitudes quanto à materialidade, tornamo-nos conduítes para distribuir a benevolência de D'us ao mundo. Isso está refletido no signo de Aquário, o distribuidor de água.  





דגים

Peixes -  Adar




Os peixes vivem nos recessos ocultos do mar. A Festa principal deste mês é Purim, que celebra a mão oculta de D'us na história.  Reconhecemos que D'us está oculto ao fazermos máscaras em Purim, imitando qualquer pessoa que quisermos. A celebração de Purim derruba as inibições que ocultam nossa essência interior. Normalmente, transformar o mal em santidade é um processo metódico. Entretanto, nossos Sábios ensinam que "o júbilo derruba todas as fronteiras". Através do "riso correto", atributo deste mês, transformamos obstáculos em oportunidades, um decreto para a destruição em um dia de celebração. 


 
Por Moshe Wisnefsky
O Mês Elul - Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Elul é o sexto mês do calendário judaico. Em Elul nos preparamos para a chegada dos Grandes Dias festivos, tocando o shofar todas as manhãs, tendo nossas mezuzot e nossos tefilin examinados para ter certeza de que ainda estão adequados, tendo mais cuidado com a cashrut e recitando selichot especiais (preces penitenciais) à medida que se aproxima o final do mês. Por que fazemos tudo isso no mês de Elul? Não podemos esperar até mais próximo de Rosh Hashaná e Yom Kipur? De qualquer forma, a maioria de nós "trabalha" melhor sob pressão! Estas questões podem ser explicadas por uma bela parábola: Uma vez por ano, um rei muito poderoso deixa seu palácio, seus guardas, seu luxo e vai até o campo para encontrar seus súditos. No campo, as pessoas podem perguntar o que quiserem ao rei. Não precisam esperar em longas filas, passar por revistas de segurança, ser anunciados com cerimônia. Podem falar com ele sem hesitação. No entanto, uma vez que o rei tenha retornado a seu palácio, os súditos terão novamente de passar por todos os tipos de protocolo para encontrá-lo. Portanto, obviamente, seus súditos aproveitam a oportunidade ao máximo. Elul é chamado "mês do arrependimento", "da misericórdia" e "do perdão". Elul segue os dois meses anteriores de Tamuz e Av, os meses dos dois grandes pecados de Israel, o pecado do bezerro de ouro e o pecado dos espiões. As quatro letras do nome Elul são um acrônimo para as letras iniciais da frase em Shir Hashirim (6:3): "Sou do meu amado e meu amado é meu." "Sou do meu amado" em arrependimento e desejo consumado de retornar à raiz de minha alma em D’us. "E meu amado é meu" com expressão Divina de misericórdia e perdão. Este é o mês que "o Rei está no campo". Todos podem aproximar-se d'Ele, e Seu semblante reluz para todos. Elul é o mês de preparação para os grandes Dias Festivos de Tishrei. Foi neste mês que Moshê ascendeu ao Monte Sinai pela terceira vez por um período de quarenta dias, de Rosh Chôdesh Elul a Yom Kipur, quando ele desceu com as segundas "Tábuas do Pacto". Nestes dias D’us revelou grande misericórdia ao povo judeu. Na guematria, Elul equivale a 13, aludindo aos 13 princípios da Divina misericórdia que são revelados no mês de Elul. Fabio Nobre - Fotolog

Calendário judaico – 2018/5778

Calendario_JaneiroCalendario_Fevereiro
 Calendario_Marco Calendario_Abril Calendario_Maio Calendario_Junho Calendario_Julho Calendario_Agosto Calendario_Setembro Calendario_Outubro Calendario_Novembro Calendario_Dezembro
 








b bdv
vvg  hhy


hrgb




Hebraico Nome Número Duração Mês Equivalente
Nissan (in Hebrew) Nissan 1 30 dias  Março Abril
Iyar (in Hebrew) Iyar 2  29 dias  Abril Maio
Sivan (in Hebrew) Sivan 3 30 dias Maio-Junho
Tammuz (in Hebrew) Tammuz 4  29 dias Junho Julho
Av (in Hebrew) Av 5 30 dias  Julho Agosto
Elul (in Hebrew) Elul 6 29 dias Agosto Setembro
Tishri (in Hebrew) Tishri 7 30 dias Setembro-Outubro
Cheshvan (in Hebrew) Cheshvan 8  29 ou 30 dias Outubro-Novembro
Kislev (in Hebrew) Kislev 9 30 ou 29 dias Nov. – Dezembro
Tevet (in Hebrew) Tevet T 10 29 dias  Dezembro-Janeiro
Shevat (in Hebrew) Shevat 11 30 dias Janeiro Fevereiro
Adar I (in Hebrew)  Adar I (apenas os anos bissextos) 12 30 dias Fevereiro Março
Adar (in Hebrew)
Adar II (in Hebrew)
Adar (Chamado Adar Beit em anos bissextos) 12 (13 em anos bissextos) 29 days 29 dias Fevereiro Março
Meses do ano judaico O “primeiro mês” do calendário judaico é o mês de Nissan, na primavera, quando a Páscoa ocorre. No entanto, o Ano Novo judaico é em Tishri, o sétimo mês, e que é quando o número do ano é maior. Este conceito de diferentes pontos de partida para um ano não é tão estranho como pode parecer à primeira vista. O norte-americano “ano novo” começa em janeiro, mas o novo “ano escolar” começa em setembro, e muitas empresas têm “exercícios” que começam em várias épocas do ano. Da mesma forma, o calendário judaico tem diferentes pontos de partida para diferentes fins. O calendário judaico tem os seguintes meses: Mês Comprimento Equivalente gregoriano Nissan 30 dias Março-Abril Iyar 29 dias Abril-Maio Sivan 30 dias Maio-Junho Tammuz 29 dias Junho-Julho Av 30 dias Julho-Agosto Elul 29 dias Agosto-Setembro Tishri 30 dias Setembro-Outubro Heshvan 29 ou 30 dias Outubro-Novembro Kislev 30 ou 29 dias Novembro-Dezembro Tevet 29 dias Dezembro-Janeiro Shevat 30 dias Janeiro-Fevereiro Adar 29 ou 30 dias Fevereiro-Março Adar II 29 dias Março-Abril Em anos bissextos, Adar tem 30 dias. Em anos não-bissextos, Adar tem 29 dias.

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Meses do ano judaico O “primeiro mês” do calendário judaico é o mês de Nissan, na primavera, quando a Páscoa ocorre. No entanto, o Ano Novo judaico é em Tishri, o sétimo mês, e que é quando o número do ano é maior. Este conceito de diferentes pontos de partida para um ano não é tão estranho como pode parecer à primeira vista. O norte-americano “ano novo” começa em janeiro, mas o novo “ano escolar” começa em setembro, e muitas empresas têm “exercícios” que começam em várias épocas do ano. Da mesma forma, o calendário judaico tem diferentes pontos de partida para diferentes fins. O calendário judaico tem os seguintes meses: Mês Comprimento Equivalente gregoriano Nissan 30 dias Março-Abril Iyar 29 dias Abril-Maio Sivan 30 dias Maio-Junho Tammuz 29 dias Junho-Julho Av 30 dias Julho-Agosto Elul 29 dias Agosto-Setembro Tishri 30 dias Setembro-Outubro Heshvan 29 ou 30 dias Outubro-Novembro Kislev 30 ou 29 dias Novembro-Dezembro Tevet 29 dias Dezembro-Janeiro Shevat 30 dias Janeiro-Fevereiro Adar 29 ou 30 dias Fevereiro-Março Adar II 29 dias Março-Abril Em anos bissextos, Adar tem 30 dias. Em anos não-bissextos, Adar tem 29 dias.

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